“- Gata, chego 50 minutos.”

A campainha tocou e eu abri a porta e pulei no pescoço dele, fizemos alguns segundos de pegação no hall do andar mesmo, por um leve segundo respiramos, paramos e entramos...

A gente se cumprimentou igual dois civilizados, rimos e tentamos mostrar um pouco de autocontrole, foram alguns bons minutos de conversa, fumamos um fino e bebemos um vinho rose.

Estava sentada no braço do sofá, um dos meus lugares favoritos do AP, estava olhando pra ele e pensando exatamente o que eu queria fazer.

Começamos a pegação ali no sofá e sentando no colo dele eu percebi que aquele pau já estava grande e duro, bem duro. Na hora eu pensei: “é o mesmo pau que senti no role, é o mesmo pau que senti na porta quando eu agarrei, eu vou sentar nele...”

Levantei. Fiquei em pé na frente dele. E nesse momento eu já estava sem blusa com meus peitos bem na altura no seu rosto.

Ele mamava meus peitos. Com muita vontade de estar ali mamando meus peitos.

As mãos dele pegavam os meus peitos e juntavam como se quisesse chupar os dois ao mesmo tempo, esse momento, tinha barulho, tesão e uma preliminar bem gostosa.

A mesma mão que estava apertando meu peito, desceu e foi para o meio das minhas pernas, bunda e coxa...

As mãos do boy eram certeiras.

Foi quando eu abaixei e resolvi colocar o pau dele na minha boca, já que esse pau estava pra fora.

Uns 17cm de pau, grossinho e generoso. Obvio que não consegui fazer garganta, mas dei umas boas chupadas, nesse momento as mãos dele que não parava quieta, estavam no sofá com a palma pra baixo, quando eu olhei pra cima a cabeça dele estava jogada pra trás com as costas todo encostado no sofá, aquela cena daquele homem entregue ao prazer combinava muito com os sons que ele fazia...

“- Vamos para o quarto?”

Ele voltou para esse mundo abaixando a cabeça para me olhar, enquanto abria aquele olho pequeno devagar.

Peguei no pau dele com a mão esquerda e fui puxando-o para o quarto.

Na cama ele caiu de boca, me chupou com vontade por alguns minutos, eu sentia ondas de orgasmos. Era bom. Era único. Era foda.

A transição do sexo oral para penetração eu não vi, quando eu abri o olho foi sentindo aquele pau entrando e saindo...

“Pressão em cima do clitóris, uma penetração lenta e boa, Léo não para pq eu vou gozar, uma das mãos entrelaçada nos meus cabelos e outra na coxa, minhas mãos estavam nas costas dele e eu fiz aahhh ahhh ahha e ahhhh quando eu abri meu olho ele estava me enforcando, eu tinha gozado...”

Eu estava relaxada e entregue, resolvi ficar por cima e sentei. Sentei e sentei.

“estava deitada nele e sentando, reparei que em um momento ele apertou os olhos e colocou a mão direita na testa e fez um som pra eu não parar, falou algo desse tipo, era ahhh muito aahh e depois um – coé gata me fez gozar sentando...”

...

Um do lado do outro, os dois olhando para o teto, eu sei que a nossas mãos se encontraram, mas só roçamos o dedinho um no outro nos olhamos demos um beijo e sorrimos naquele quarto bagunçado, uma cama revirada, dois corpos suados e gozados...